(João 4:9) – “Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos).”
Amados, quando o povo de Israel foi levado para o cativeiro na babilônia, os judeus que ficaram em Israel deram suas próprias interpretações, para as leis Mosaicas. Seguiram os seus estilos, e padrões de vida, envolveram-se, com outras nações, seguindo os seus costumes. Nascia então uma rivalidade, entre os judeus após exílio, e os que permaneceram na terra de Israel; que se denominavam “samaritanos”.
Esta diferença acentuou-se em uma grande descriminação que pode ser notada nos evangelhos. Os samaritanos eram excluídos da nação judia de tal forma que não era lícito que qualquer Judeu fala-se com um samaritano. Mas Jesus quebrou este paradigma ao dirigir-se a uma mulher samaritana e lhe pedindo água, algo que espantou até mesmo aquela mulher. Pode-se notar que o Senhor teve por ela grande preocupação estima.
E ao decorrer do dialogo Jesus oferece ha ela a água que pode saciar a sua sede interior. Então o Senhor toca no íntimo do coração daquela mulher pedindo que ela chama-se seu marido algo que ela confessa não ter. Amado, ali estava à ferida, Ela não vivia de forma correta e o Senhor não a desprezou, não a acusou, mas sim, de uma forma maravilhosa demonstrou o que estava errado, o Senhor conhecia o seu interior e estava pronto para curar, não se importando com nenhuma barreira religiosa, ou preconceitos.
Queridos, não importa o que pensam de você, o seu passado, Jesus quer ter um encontro pessoal com você, Ele quer saciar a sua sede!
Creia,
(João 4:14) – “Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.”
Em Cristo Jesus,